Lâmpadas de LED: saiba tudo sobre

Há alguns anos, lâmpadas de LED era um gasto exorbitante, quase inimaginável para produzir iluminação dentro de casa. Embora ainda seja um investimento alto, em comparação a outros tipos de lâmpada, essa tecnologia ganha cada vez mais espaço em imóveis, e já é considerado um ótimo investimento para fazer melhorias e redução de custos na conta de energia.

A tecnologia utilizada nas lampadas de LED, que originou a sigla (Light Emitting Diode – diodo emissor de luz, em tradução livre), existe desde a década de 60, mas sua utilização prática e cotidiana é mais recente.

Entenda como funcionam as lâmpadas de LED, quais são seus benefícios e principais características com este guia básico:

Como funciona?

Como o próprio nome indica, as lâmpadas de LED funcionam com um diodo emissor de luz, o que significa que ela é composta por material semicondutor, organizado em chips. O circuito elétrico dos quais estes chips fazem parte estimulam a movimentação dos elétrons de forma que seja liberada luminosidade.

Diferentemente de lâmpadas comuns, as lâmpadas de LED não possuem filamentos que precisam ser aquecidos. Quando uma lâmpada incandescente “queima”, isso quer dizer que o filamento sofreu um dano, inutilizando o equipamento. Como lâmpadas de LED não possuem filamentos, elas tem uma durabilidade muito superior.

Além disso, seu consumo é quase 90% menor do que lâmpadas incandescentes comuns, o que significa uma grande economia de eletricidade a longo prazo. À medida que a tecnologia torna-se mais viável, é possível observar sua migração de pequenos sinalizadores para lâmpadas cotidianas e dispositivos grandes, totalmente iluminados por LED.

Custo x Benefício

As lâmpadas de LED são, de fato, significativamente mais cara do que lâmpadas comuns. Em compensação, elas duram por vários anos, sem necessidade de manutenção. Além disso, o consumo que corresponde a cerca de 13% das outras lâmpadas faz com que o retorno sobre o investimento seja bastante óbvio em um prazo de tempo relativamente curto.

Os preços de uma lâmpada que utilizem esta tecnologia variam bastante, de acordo com a intensidade da iluminação e do tipo de método empregado para sua produção. A tendência é que seu valor seja cada vez mais reduzido, e que a troca de lâmpadas comuns pelas de LED seja cada vez mais vantajosa.

A duração do LED é outro fator importante no cálculo final dos custos de adaptação para a tecnologia: em média, uma lâmpada LED dura 25 vezes mais do que uma lâmpada comum com iluminação equivalente. Uma única lâmpada pode durar por um período equivalente a 14 anos, baseando-se no uso comum de lâmpadas de uma residência.

Limitações e perspectiva

As maiores limitações de aplicação com LED estão relacionadas a seu custo. Ainda é muito caro gerar uma alta taxa de luminosidade exclusivamente com tecnologia LED. É o caso, por exemplo, de faróis de carro.

A luz alta de um farol representa um nível de iluminação significativo, e nas atuais condições de produção e comercialização de lâmpadas de LED, seu custo beira o exorbitante para este objetivo. A perspectiva é que seu valor seja cada vez mais acessível, e sua aplicação torne-se cada vez mais cotidiana, até o ponto onde lâmpadas incandescentes tornem-se obsoletas em relação ao LED.

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